top of page

Reabilitação de maxilares atróficos sem enxerto ósseo: Implantes zigomáticos e transnasais, o estágio da Arte na Implantologia

Captura de ecrã 2024-02-20, às 14.33.35.png

Reabilitar pacientes com maxilares atróficos sempre foi e ainda é um tratamento desafiador. No início da implantodontia, as opções de tratamento para pacientes com atrofias ósseas na maxila, eram a realização de enxertos ósseos previamente à colocação dos implantes. Para isso o cirurgião realizava cirurgias de levantamento de seio maxilar, enxertos em bloco removido da região mentual e do corpo e ramo mandibular, remoção de tecido ósseo da crista Ilíaca como também da calota craniana. Essas cirurgias causavam morbidade nos pacientes.

 

Com o passar dos anos, foi desenvolvido um novo implante, chamado de implante zigomático. A partir deste momento, as cirurgias e o tempo de tratamento se tornaram mais rápidos, sem a necessidade de realização de enxertos ósseos como também um maior conforto pós-operatório para os pacientes.

 

O objetivo desta palestra é mostrar as indicações, contraindicações, complicações desta técnica cirúrgica mostrando a evolução da técnica ao longo dos anos até chegarmos num nível de excelência como também apresentar a mais nova técnica para tratar pacientes com perda óssea severa na Zona 1 da maxila, chamado de implante zigomático.

bottom of page