O futuro está aqui: Scanners, ferramentas de planeamento digital, impressoras 3D, fresadoras, equipas multidisciplinares.

 

Apesar de todos estes avanços e da crescente implementação destes instrumentos em instituições de ensino e em clínicas privadas por todo o mundo, existe ainda dificuldade em executar tratamentos complexos em escala, utilizando estas ferramentas maravilhosas de integração de dados e planeamento.

 

A simbiose de tecnologias necessárias para tornar processos complicados e tarefas repetitivas em passos simples e rápidos parece estar ao virar da esquina.

 

Ainda assim, estamos presos a um mosaico de ferramentas e instrumentos que comunicam relativamente mal entre si e que ainda dependem demasiado do utilizador para tarefas básicas e repetitivas.

 

Nesta apresentação vou mostrar resumidamente o fluxo de tratamento que utilizamos no planeamento cirúrgico e protético de casos complexos, os seus resultados clínicos e refletir acerca das vantagens e desvantagens do mesmo, bem como os desafios que temos que ultrapassar para conseguir escalar a qualidade.